sexta-feira, 16 de abril de 2010

Não.


Você pode ferir o meu corpo, você pode denigrir minha imagem, mas NÃO permitirei que você cause em minha mente um descontrole emocional.


BG(®)

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Onde ir?


Direita, esquerda, frente, atrás, Para o NOrte? Não sei para onde o mundo vai. Não sei para onde olhar. E neste breu eu caminho. Todos seguem iguais. E eu o oposto da igualdade sigo em direção distinta. Cada um sabe a força tem, na defesa ou na escolha de ser feliz. Caminho por uma estrada diferente, procurando aquilo que seus olhos não conseguem ver. O mundo vem de lá para cá, então é pra lá que eu vou. Andado por aqui, por ali, por lá, acolá...
A beleza obscurece a essência de um igualitário (modista). Um eu repartido, alienado, superficial. Não consigo esperar de alguém, pois o mundo todo divide. Divide entre o Ter e o ser. Você é aquilo que tem, ou tem aquilo que você é?
O sol e a terra tem uma sintonia surpreendente, faz com que acreditemos que caminhem em direções opostas. Porém, apenas um segue seu caminho. Rotação, translação, ilusão. inefável!
A semiótica caminhando para a linha de chegada.


BG(®)

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Bom, ruim, verdade ou falsidade.

Bom é acordar com os sons do cantarolar dos pássaros. Ruim é ouvir apenas a voz do superego. Ruim é ouvir o falso sim, ou o “talvez” que acumula uma porção de incertezas. Falso é sentir a chuva caindo sobre o rosto para tampar as verdadeiras lágrimas. Bom é almejar um futuro brilhante, ruim é quando a ganância sobre este futuro faz mal a alguém. Falso é querer agradar a todos. Ruim é ver bandidos mortos por policias com 10 tiros. Estes não têm justificativa por qualquer que tenha sido o crime cometido, 1 bala já causaria a morte, o resto era vontade de matar.

Bom é sofrer o hiato na vida, pois um único momento de solidão é preciso para encontrar a si mesmo. Bom Mesmo é Viver e a Verdade é sentir-se feliz com isso. Mesmo sabendo que não tem como eu julgar o real e o verdadeiro, pois a verdade é aquilo que vejo sobre o real, e o real não é 100% verdadeiro.




BG(®)