O Eu monoplástico. Vegetativo no modo de pensar. Perdido nas histórias histéricas que permeiam o designer gravídico superficial. Frívolo na aparência e no dizer. Caracterizando-se inexplicavelmente bruto. Pedra bruta, calcária e preta. Perdido no cardápio do ópio. Envenenado pela escória alheia, interna e suprassensível. Inadmissível, porém, sou eu. Feito de retalhos, boneca de pano. Eu que para sorrir preciso de adjetivos e para chorar um reflexo. O Eu que, ridículo, torna-me aquilo que alguns serão: simples, naturais e (in) visíveis.
(G.b)
(G.b)
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